25/05/2013

4 descobertas que desafiam a Física

1. O Sol pode emitir ondas mais quentes que ele mesmo


De acordo com as leis da termodinâmica, o calor viaja sempre do corpo mais quente para o corpo mais frio. É uma lei universal. Ou quase. Ao que tudo indica, o Sol consegue emitir ondas de calor mais quentes do que ele mesmo.
A superfície da estrela tem, em média, 5500° Celsius de temperatura. Já a camada que fica a centenas de quilômetros do Sol, conhecida como “corona”, tem uma temperatura média de um milhão de graus Celsius. Segundo a física, a fonte de calor (o Sol) deveria ser mais quente do que sua emissão.




2. A lei da conservação não funciona o tempo todo

Suponha que a Terra seja consumida por um buraco negro. A massa dele aumenta, da mesma forma que a sua massa aumenta após as refeições. Afinal, tudo o que você comeu ainda está lá dentro. Só que, algumas vezes, os buracos negros desaparecem completamente – levando tudo o que engoliram junto com eles.
Ao desaparecer eles deveriam emitir uma onda de radiação proporcional a tudo o que consumiram. Mas, de acordo com Stephen Hawking, tudo o que eles fazem é lançar ondas aleatórias de energia. De forma simples: se algum dia a Terra for realmente engolida por um Buraco Negro, não só o planeta deixará de existir, mas também qualquer sinal de que um dia ele existiu.



3. A Teoria de Relatividade de Einstein pode estar errada

Segundo Albert Einstein, o limite da velocidade de tudo o que existe em nosso universo é 299,792,458 metros por segundo – a conhecida velocidade da luz. É nessa regra que se baseia a teoria da relatividade do físico.
Foi em 2011, quando cientistas do CERN (Organização Europeia de Pesquisa Nuclear) dispararam um raio de partículas por 730 km, que a veracidade da teoria foi questionada. O problema é que o raio chegou a seu destino, na Itália, 60 nano segundos antes do que era esperado, o que mostra que o disparo superou a velocidade da luz.



4. A gravidade não faz tanto sentido assim


A gravidade está envolvida em tudo o que fazemos – afinal é ela que nos mantém presos na Terra. Mas e se a lei da gravidade não fosse uma lei? E se ela não fizer sentido? Pois saiba que em menor escala, ela não faz sentido algum. Basta esfregar o tubo de uma caneta do tipo “Bic” em seus cabelos e passa-la por cima de uma pilha de pedaços de papel. O papel é instantaneamente atraído pela eletricidade estática da caneta e gruda nela, contrariando as leis da física.
Esse fenômeno é chamado de “problema da hierarquia de Higgs”. Quando pequenas partículas são analisadas, a gravidade torna-se muito fraca – ela segue as leis de Newton apenas em objetos maiores. Isso significa que, quanto menor for a escala do objeto analisado, maiores são as possibilidades de a gravidade desaparecer completamente.


Grupo Faraday

24/05/2013

Aquele que põe pra dormir

      O peixe Electrophorus electricus, conhecido popularmente como Poraquê (cujo mesmo significa “aquele que põe para dormir”) é uma espécie que habita os rios amazônicos e é muito temido pelos ribeirinhos, pois o mesmo é capaz de derrubar um cavalo!


      O poraquê possui células modificadas que são capazes de gerar eletricidade (eletrócitos), e, quando ameaçado, produz uma descarga elétrica que pode chegar a 500 volts! A mesma voltagem pode matar um homem adulto! Um poraquê adulto pode ter cerca de dez mil mioeletroplacas, que são conjuntos de eletrócitos.

Abaixo, segue um vídeo onde esse “peixe elétrico” é mordido erroneamente por um jacaré desavisado.

      A carga elétrica é tão grande que, os músculos começam a se contrair intensamente, tornando impossível o controle dos movimentos. Os órgãos internos também são afetados, o coração entra em colapso e por fim, para de bater.

                                                                                                                                             Grupo Tesla
Fontes:
Google Imagens - Poraquê
Youtube


19/05/2013

Tinta Sun-Believable

Cientistas do Reino Unido estão desenvolvendo uma tinta especial capaz de capturar luz solar e transformá-la em energia.
Se obtiverem sucesso, as casas e escritórios da Inglaterra juntos poderiam gerar um terço de toda a energia no país. Não teremos mais que utilizar painéis solares, no futuro o máximo que teremos que fazer é passar uma demão de tinta onde quisermos capturar luz para gerar energia.
Isso é feito através de uma mistura de nanopartículas de dióxido de titânio com sulfureto ou seleneto de cádmio, que são dois compostos que absorvem fótons. Os cientistas aplicaram a tinta em um superfície transparente e expuseram na luz solar, mas ela ainda apresenta certas complicações a serem melhorias pois  só conseguem capturar e transformar em energia elétrica 1% da luz solar capturada. Em quando os painéis solares comuns conseguem de 10 a 15% de conversão. Porém eles afirmam que a fabricação da tinta é barata, e muito fácil de ser produzida em grande escala.
Outro problema seria com as cores, pois eles obteriam uma melhor eficiência combinando elementos que gerou uma cor marrom clara. Isso seria um grande problemas já que muitas pessoas poderiam não gostar de ter sua casa com esta cor, porem seria um bom sacrifício por uma economia na conta se luz não é mesmo?
Prashant Kamat e John A. Zahm do departamento de Ciência em Química e Bioquímica da universidade planejam conseguir melhoria e comercializar a tinta até o final de 2014 e esperam que na década de 2020, todos os países já utilizem desta vantagem.


Grupo Ptolomeu