01/06/2013

O lixo pode virar energia elétrica

O lixo pode ser transformado em energia elétrica. Só as 300 maiores cidades brasileiras poderia produzir 15% da energia elétrica total consumida no país.
Essa nova alternativa além de iluminar casas, ativar indústrias e mover carros, ela ajuda na redução de lixões e aterros sanitários, menor produção de gases poluentes, menos riscos ao meio ambiente e uma fonte de energia limpa e renovável. 
No lado social, essa técnica promoveria menos riscos à saúde humana, geraria mais empregos e forneceria energia mais barata.
Isso também seria muito bom para a economia, pois seriam feitos cortes de gastos. O aproveitamento de resíduos é considerado uma alternativa viável para substituir combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás), sendo uma boa opção para a redução da emissão de gases poluentes que provocam o efeito estufa.

Se o país transformasse seu lixo em energia, conseguiria implantar cerca de 750 usinas, que forneceriam energia para aproximadamente 22,5 milhões de habitantes - cada 200 toneladas por dia do lixo doméstico orgânico permitiriam a implantação de uma Usina Termelétrica com a potência de três Megawatts, capaz de atender uma população de 30 mil habitantes.

O Brasil possui grande potencial para gerar energia elétrica a partir de resíduos sólidos e a alternativa poderia aumentar a atual oferta do país em 50 milhões de Megawatt-hora por ano, ou mais de 15% do total atualmente disponível.

Existem alguns centros de pesquisa que têm se dedicado ao estudo da conversão do lixo em energia e suas inúmeras aplicações.
A transformação se a por duas formas: pela incineração da parte seca do lixo e pela compostagem da fração orgânica. No processo de incineração, a energia é gerada através da queima completa dos resíduos secos.

Já no processo de compostagem é decomposição da matéria orgânica por microorganismos, gerando um conjunto de gases denominado biogás. A fermentação é geralmente feita em biodigestores, ou em aterros sanitários munidos de sistema de dutos de coleta do biogás.
 


O lixo doméstico é composto de 60% de matéria orgânica, 30% de matéria seca e 10% de matéria não aproveitável. Numa cidade que gera 350 toneladas/dia de lixo, as 210 toneladas de orgânicos forneceriam cerca de 2,5 MWatts. A fração seca, apesar de menor, produziria 3,5 MW devido ao maior poder calórico de seus componentes: borracha, madeira, plástico, papel. Esses 6MW totais seriam suficientes para abastecer 60 mil residências.


Fonte:
http://360graus.terra.com.br/ecologia/default.asp?did=26524&action=reportagem

Grupo FARADAY


Corais ligados a eletricidade



Alguns corais da baia da indonésia estavam sem uso e condenados ate que uma mergulhadora teve a ideia de liga-los a uma corrente elétrica, e agora o recife esta florido, essa ideia esta sendo utilizada cada vez mais por pessoas do mundo todo.
Tendo como funcionamento o seguinte modo: um cabo revestido de plastico preto fica sob a areia para reaparecer,um pouco mais longe nas águas turquesas da lagoa, e repousa no fundo marinho e termina dez metros depois, ligando um dispositivo metálico submarino onde ficar especies de ''bebes corais" de apenas alguns centímetros. A estrutura foi instalada ha alguns meses mas as barras de ferro já estão cheias de calcário fazendo a felicidade de centenas de peixes  que se instalaram para ter seu viveiro. Ali existe uma gaiola metálica que sustenta o conjunto e que foi imersa há onze anos.
Podemos dizer que tudo isso é extraordinário, pois tudo isso começou com a ideia de uma alemã que mergulhou pela primeira vez em 1992 na baia de Pemuteran, no norte da ilha indonésia de Bali e ficou tao maravilhada com a beleza dos corais, que no fim dos anos 90 acabou ficando submersa depois que foi agredida pela pesca com uso de cianureto e dinamite, e foi ai que ela teve a brilhante ideia de fazer uma estrutura metálica que fosse ligada uma corrente elétrica de voltagem fraca, sendo inofensiva, causando o crescimento de calcário, numa especie de construção espontânea.
Outras experiencias foram  feitas e o mesmo fenômeno aconteceu com corais, os corais se desenvolveram de duas a seis vezes mais rápido, chegando a fazer crescer recifes em alguns anos.
Hoje são 60 gaiolas na baia de Pemuteran, e agora o recife ressuscitou e esta melhor que antes, e esse projeto foi tao bom que foi utilizado por cerca de 20 países localizados no Pacifico, no Índico e no Mediterrâneo.
E esse projeto não apenas ressuscita como também torna-os mais resistentes em particular contra o embranquecimento, q ocorre com o aquecimento climático e a taxa de sobrevivência aumenta de 16 a 50 vezes mais. Depois disso a temperatura em Pemuteran subiu a 34 graus nos últimos 2 anos, e apenas 2% dos corais morreram, enquanto antigamente em 1998 morriam quase todos.













Grupo Ptolomeu