O
lixo pode ser transformado em energia elétrica. Só
as 300 maiores cidades brasileiras poderia produzir 15% da energia
elétrica total consumida no
país.
Essa
nova alternativa além de iluminar
casas, ativar indústrias e mover carros, ela ajuda na redução de
lixões e aterros sanitários, menor produção de gases poluentes,
menos riscos ao meio ambiente e uma fonte de energia limpa e
renovável.
No
lado social, essa técnica promoveria menos riscos à saúde humana,
geraria mais empregos e forneceria energia mais barata.
Isso
também seria muito bom para a economia, pois seriam feitos cortes de
gastos. O aproveitamento de resíduos é considerado uma alternativa
viável para substituir combustíveis fósseis (petróleo, carvão e
gás), sendo uma boa opção para a redução da emissão de gases
poluentes que provocam o efeito estufa.
Se o país transformasse seu lixo em energia, conseguiria implantar cerca de 750 usinas, que forneceriam energia para aproximadamente 22,5 milhões de habitantes - cada 200 toneladas por dia do lixo doméstico orgânico permitiriam a implantação de uma Usina Termelétrica com a potência de três Megawatts, capaz de atender uma população de 30 mil habitantes.
Se o país transformasse seu lixo em energia, conseguiria implantar cerca de 750 usinas, que forneceriam energia para aproximadamente 22,5 milhões de habitantes - cada 200 toneladas por dia do lixo doméstico orgânico permitiriam a implantação de uma Usina Termelétrica com a potência de três Megawatts, capaz de atender uma população de 30 mil habitantes.
O
Brasil possui grande potencial para gerar energia elétrica a partir
de resíduos sólidos e a alternativa poderia aumentar a atual oferta
do país em 50 milhões de Megawatt-hora por ano, ou mais de 15% do
total atualmente disponível.
Existem alguns centros de pesquisa que têm se dedicado ao estudo da conversão do lixo em energia e suas inúmeras aplicações.
Existem alguns centros de pesquisa que têm se dedicado ao estudo da conversão do lixo em energia e suas inúmeras aplicações.
A
transformação se a por duas formas: pela incineração da parte
seca do lixo e pela compostagem da fração orgânica. No processo de
incineração, a energia é gerada através da queima completa dos
resíduos secos.
Já no processo de compostagem é decomposição da matéria orgânica por microorganismos, gerando um conjunto de gases denominado biogás. A fermentação é geralmente feita em biodigestores, ou em aterros sanitários munidos de sistema de dutos de coleta do biogás.
O lixo doméstico é composto de 60% de matéria orgânica, 30% de matéria seca e 10% de matéria não aproveitável. Numa cidade que gera 350 toneladas/dia de lixo, as 210 toneladas de orgânicos forneceriam cerca de 2,5 MWatts. A fração seca, apesar de menor, produziria 3,5 MW devido ao maior poder calórico de seus componentes: borracha, madeira, plástico, papel. Esses 6MW totais seriam suficientes para abastecer 60 mil residências.
Já no processo de compostagem é decomposição da matéria orgânica por microorganismos, gerando um conjunto de gases denominado biogás. A fermentação é geralmente feita em biodigestores, ou em aterros sanitários munidos de sistema de dutos de coleta do biogás.
O lixo doméstico é composto de 60% de matéria orgânica, 30% de matéria seca e 10% de matéria não aproveitável. Numa cidade que gera 350 toneladas/dia de lixo, as 210 toneladas de orgânicos forneceriam cerca de 2,5 MWatts. A fração seca, apesar de menor, produziria 3,5 MW devido ao maior poder calórico de seus componentes: borracha, madeira, plástico, papel. Esses 6MW totais seriam suficientes para abastecer 60 mil residências.
Fonte:
Grupo FARADAY