16/03/2013

Ultrassom



             As ondas sonoras fazem parte do nosso cotidiano, pois são utilizadas na comunicação através da fala e também da música.
          Sendo assim, dizemos que a capacidade de transmitir informações por meio de ondas sonoras fez com que o ser humano desenvolvesse tanto habilidades quanto instrumentos para a produção de sons. Como dissemos, os sons audíveis são utilizados para a comunicação, já os sons inaudíveis possuem diversas aplicações em engenharia, ciências básicas e medicina, principalmente na forma de ultrassom.
           Pulsos de ultrassom são gerados por cristais especiais que podem vibrar quando percorridos por uma corrente elétrica conveniente. Dessa forma, é possível gerar pulsos de ultrassom com frequências de vários MHz e com duração de apenas alguns milionésimos de segundo.
        Ondas de ultrassom se propagam da mesma maneira que as ondas sonoras audíveis. Elas sofrem todos os fenômenos de reflexão, refração, difração e interferência, como todas as ondas.
            Na medicina, o ultrassom é muito utilizado para diagnóstico de doenças cardíacas e em exames preventivos em gestantes. Com o auxílio de um computador, o sistema transmite ondas de ultrassom em todas as direções e detecta o sinal refletido nos diversos tipos de tecidos e ossos. Assim, é possível obter a imagem de um feto. Novas técnicas podem registrar imagens tridimensionais do bebê, a partir de várias imagens obtidas por meio de ultrassom.

Fonte: http://www.brasilescola.com/fisica/ultrassom.htm


                                                        Grupo Faraday.

Microscópio quântico amplifica ondas de matéria 
 Chapéu mágico de Schrodinger permitirá construir microscópio quântico
Os cientistas fizeram um amplificador de ondas que, ao mesmo tempo, isola essas ondas do seu entorno, literalmente mantendo-as invisíveis, ou seja, você pode isolar e ampliar o que quer ver e deixar o resto invisível.
Esse amplificador vai funcionar  para qualquer fenômeno ondulatório seja tanto para ondas polarizadas, ondas de pressão ou ondas de matérias.
Essa manipulação das ondas permitirá a construção de um microscópio quântico, capaz de capturar as ondas que descrevem partículas como elétrons e fótons.  Ele será de grande utilidade, como a observação de processos eletrônicos.
Os autores desse amplificador a chamam de "chapéu de Schrodinger", uma referência ao famoso "gato de Schrodinger" da mecânica quântica, que pode estar vivo e morto ao mesmo tempo, pelo menos até que você olhe para ele.
Isso se justifica porque, embora amplifique muito a onda e mostre o resultado, a onda original ficará contida no interior de um "escudo de invisibilidade", aparentemente criando algo que parece sair do nada.
As ondas de matéria no interior do chapéu de Schroedinger também podem ser "contraídas", o que equivale a torná-las invisíveis ao mundo exterior.

Grupo Galileu

Ondas mecânicas e eletromagnéticas

           
              Antes de saber sobre ondas mecânicas ou eletromagnéticas, devemos saber o que é onda?
Onda é uma perturbação causada por alguém ou por uma fonte e se propaga de um ponto para outro de pulsos.
           Um alto falante causa perturbação nas moléculas no ar e esta perturbação propaga-se até nossos ovidos permitindo que possamos ouvir o som gerado pelo mesmo.
           Ao colocar uma fila de dominós e derrubar o primeiro, podemos dizer que causou uma perturbação somente no primeiro dominó, porém sabemos que todos os outros em seguida irão cair.



                                 Ondas mecânicas e eletromagnéticas




Oque são ondas mecânicas? São aquelas que precisam de um meio material para se propagarem
e as ondas eletromagnéticas não precisam de meios materiais para irem de um lugar á outro, pois a propagação é causada em campos eletromagnéticos
 
                Grupo: Max Planck

http://ww2.unime.it/weblab/awardarchivio/ondulatoria/resumo.htm
http://www.brasilescola.com/fisica/ondas.htm

Descoberto elemento essencial do Big Bang


     Em 2012 uma partícula chamada Bóson Higgs deu o que falar no mundo da física. Talvez você não lembre ou não saiba bem o que ele era, mas quando o universo inteiro não passava de um emaranhado de partículas que vagavam na velocidade da luz, os chamados bósons de Higgs estavam espalhados entre essas partículas até formarem um "oceano invisível" e todo o resto do Big Bang aconteceu quando outras partículas como essas interagiram com esse oceano. Ou seja, mesmo depois de milhares e milhares de anos, os bósons de Higgs sempre fascinaram os cientistas por ser um dos elementos essenciais do que somos hoje. E é exatamente por isso que elas são também conhecidas como Partículas de Deus.
      Até 2012, ela nunca havia sido observada, afinal, ele aparece uma vez a cada um trilhão de colisões de prótons e a veracidade do fato dessa partícula ser mesmo a Partícula de Deus não havia sido confirmada até a CERN (Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear, em português) divulgar ao mundo em 2013 os resultados das pesquisas e, para isso, esses mesmos cientistas precisaram analisar suas propriedades quânticas e a maneira como ela interage com outros tipos de partículas. De acordo com o Modelo Padrão do Bóson de Higgs, ele não tem spin e sua paridade é positiva. Em outras palavras, ele não gira sobre seu próprio eixo e é idêntico à sua própria imagem se for refletido em um espelho. Nas palavras de Joe Incandela: ““ está claro que estamos lidando com o bóson de Higgs, mas ainda há um longo caminho a ser percorrido até que a gente descubra que tipo de bóson de Higgs é”.

Grupo Doppler
Fonte: Revista Superinteressante.

Acústica Arquitetônica

O crescente aprimoramento tecnológico ocorrido nos últimos anos principalmente nas áreas de eletrônica analógica e digital proporcionou um grande desenvolvimento dos equipamentos destinados à captação, registro e reprodução sonora componente dos sistemas de áudio tornando-os muito mais sofisticados e complexos. Estes sistemas de áudio encontram-se cada vez mais presentes em vários ambientes como os teatros, casa de shows e auditórios.

Porem o projeto acústico destes ambientes, em sua grande maioria, não tem levado em consideração as características do sistema de áudio a ser instalado, resultando em prejuízo do desempenho acústico do ambiente e consequente insatisfação da população.

Foi realizado um estudo sobre as diversas técnicas de medição de resposta impulsiva com as quais os sistemas, tanto acústico quanto de áudio, podem ser caracterizados chegando a conclusão que a técnica de varredura logarítmica de seno é aquela que mais se adapta às medições acústicas por apresentar melhor relação sinal/ruído e imunidade à distorções inerentes aos transdutores eletromecânicos utilizados. Esta foi aplicada em uma análise do sistema som-ambiente do Salão de Atos da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Como resultado desta análise conclui-se que a amplificação eletrônica, apesar de ser adequada para atender às necessidades da aplicação, tem sua capacidade limitada pelas caixas acústicas.

As mesmas em conjunto com as características do ambiente, são capazes de proporcionar uma boa clareza de voz na área de cobertura. Também se conclui que o ambiente de Salão de Atos possui absorção excessiva em médias-altas frequências e baixa audibilidade nas posições mais distantes do palco.

Ainda, é mostrado que, devido ao posicionamento das caixas acústicas no palco, existem regiões na área da plateia que são atingidas pelo efeito de eco.

Grupo Ptolomeu
 

Me diz por que o céu é azul?


Por que o céu é azul?

O dito popular que diz que tamanho não é documento não vale para a luz. Sabe por quê? Pois o tamanho da onda descrita por essa forma de energia determina justamente a cor que ela tem. As ondas menorzinhas são azuis; as ondas mais compridas são vermelhas.
A  luz branca, emitida pelo Sol, é na verdade composta de sete cores básicas. Elas variam do violeta ao vermelho, cada uma com sua freqüência.                                              
Quando a  luz atravessa as moléculas de ar que compõem a atmosfera da Terra, por sua vez, refletem, absorvem e difundem a radiação solar.                                                                            
A luz azul tem uma frequência muito próxima daquela de ressonância dos átomos da atmosfera, ao contrário da luz vermelha. Assim, a luz azul movimenta os elétrons nas camadas atômicas das moléculas com muito mais facilidade que a vermelha. Isso provoca um ligeiro atraso na luz azul que é reemitida em todas as direções, num processo chamado dispersão de Rayleigh. A luz vermelha, que não é dispersa e sim transmitida, continua em sua direção original, mas quando olhamos para o céu é a luz azul que vemos porque é a que foi mais dispersada pelas moléculas em todas as direções.

Este mecanismo também explica as variações de cor no céu. Além das moléculas de ar, estão em suspensão, na atmosfera, partículas de poeira. Quando essas partículas são menores que as ondas, provocam um espalhamento ainda maior da luz. As ondas de cor azul se espalham tanto, que acabam se diluindo, permitindo assim que enxerguemos ondas mais compridas como as vermelhas e as amarelas.


 


Fonte das imagens (http:// www.google.com.br)
Grupo Newton