14/06/2013

Eletricidade sem Fios

Alguns ressonadores magnéticos podem ser acoplados através de seus campos
magnéticos. Os pesquisadores do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) descobriram que para determinadas frequências os ressonadores se ligam fortemente e mantêm eles unidos o mesmo para distâncias consideravelmente grandes comparadas ao tamanho do aparelho receptor. 

A radiação eletromagnética como sabemos transmite potência. Entretanto, a potência transmitida por esse tipo de radiação é aproveitada de maneira ineficiente e a potência captada é insuficiente para energizar grande parte dos aparelhos convencionais. Isso se deve em parte ao fato que a radiação eletromagnética se propaga em todas as direções, desperdiçando a maior parte de sua energia. O MIT também comprovou a viabilidade técnica de transmissão de energia sem conexão física e foi capaz de energizar uma lâmpada de 60W.

 A solução para a ineficiência de transmissão de potência foi aplicar o princípio de ressonância magneticamente acoplada. E esse foi o diferencial do experimento do MIT. 
Objetos ressonantes acoplados possuem a mesma frequência de ressonância e por isso tendem a trocar energia de forma muito eficiente e a interagir minimamente com os demais objetos de diferentes frequências de ressonância.



   Existe a possibilidade da formação de circuitos de forma não intencional presente no
espaço acoplado próximo do corpo humano. Muitas vezes os humanos não estão
cientes de sua capacidade de criar ou se tornar parte de um circuito. Artigos comuns que
vestimos como um colar ou bracelete pode atuar como uma antena em loop. Existe um
exemplo de uma pessoa usando um marca-passo em uma sala quando acidentalmente
algum circuito no marca-passo começou a oscilar em uma frequência que é a mesma de um grande transmissor de potência. Se essa situação acontece, é possível que a pessoa passe a receber muito mais pulsações no coração do que o necessário. Isso é uma preocupação importante que não pode ser descartada.
                                                            Grupo Galileu


http://www.prp.unicamp.br/pibic/congressos/xviicongresso/paineis/043181.pdf


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