Quando se trata de filmes de ficção cientifica um dos "ícones" desse tipo de filme é o teletransporte. Porém, apesar de os cientistas já terem uma noção de como fazer para concretizar a idéia, eles afirmam que ainda temos um longo caminho pela frente até chegarmos nos primeiros teletransportadores.
Há dez ano atrás, Charles Bennett, um físico americano, divulgou uma teoria em que dizia que o teletransporte é possível, mas com uma condição: O que chegaria ao destino final seria uma "cópia" do passageiro original, com todas as suas memórias, emoções e condições físicas sendo fielmente transferidas para a cópia. Falando assim, você pode até pensar que isso não seria algo tão complicado, mas pior é a forma como essa "transfêrencia" teria que ocorrer: Para que tudo chegue na "cópia", isso deve ocorrer sem nenhuma forma de interfêrencia, o que significa que as partículas deveriam conseguir se comunicar de forma instantânea mesmo sem ter ligação física. Segundo alguns cientistas, se caso seja descoberto uma forma de fazer isso, o teletransporte seria questão de tempo. Enquanto isso não acontece, pequenas experiência vão sendo feitas, como no final da década de 90, em que o físico inglês Samuel Braunstein da Universidade de Nova York, na Inglaterra, usou o entrelaçamento para teletransportar um feixe de raio laser em um laboratório. "Mas os elementos luminosos são muito mais simples que um átomo. Para teletransportar uma pessoa, a quantidade de informações seria trilhões de vezes maior. Resta saber quando lidaremos com isso de forma precisa", diz Braunstein, que continua investindo em pesquisas desse tipo.
Fontes: Fonte 1 e Fonte 2 (New York University).
Grupo Doppler
Parabéns! Fiquei orgulhoso com o trabalho de vocês. Isso mostra a capacidade intelectual e criativa de todos. Continuem assim, nesse processo de evolução.
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